Comitê da IFLA realiza painel em português sobre o papel de Bibliotecas Públicas em tempos de COVID
Pela primeira vez, o comitê de Bibliotecas Públicas da IFLA (Internation Federation of Library Association and Institution) – principal órgão internacional que representa os interesses de bibliotecas e serviços de informação e seus usuários – realiza um painel em português durante a Reunião Intermediária, que acontecerá de 12 a 14 de abril de 2021.
Com apoio da Febab (Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários, Cientistas de Informação e Instituições), o braço brasileiro da IFLA, no dia 13/04, às 14h (horário de Brasília) acontecerá o painel Bibliotecas Públicas e inovação em tempos de COVID. Neste encontro, brasileiros e portugueses compartilharão suas ações desenvolvidas no triste cenário de pandemia.
Evento Internacional gratuito. Inscrições no blog da IFLA. Conheça os convidados:
Isadora Cristal de Souza e Silva Escalante, Rede de Bibliotecas Comunitárias, Rio de Janeiro, Brasil
Mestranda em Ciência da Informação no Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT) em convênio com a Escola de Comunicação (ECO) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Especialista em Alfabetização e Letramento pela Universidade Cândido Mendes (UCAM). Graduada em Biblioteconomia e Gestão de Unidades de Informação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Atualmente é bibliotecária da Rede de Bibliotecas Comunitárias Baixada Literária em convênio com o Centro Comunitário São Sebastião de Vila de Cava (CECOM).
Marilena Nakano, Rede Beija Flor de Bibliotecas Comunitárias, São Paulo, Brasil
É presidente da Rede Beija-flor de Pequenas Bibliotecas Vivas de Santo André. Cursou Pedagogia e História. Fez mestrado e doutorado na área de Educação, Estado e Sociedade pela Universidade de São Paulo e pós-doutorado pela Université Paris 13 (França). Até 2016, foi professora universitária na área de educação. Também foi professora da rede pública de São Paulo do Ensino Fundamental 1 ao Ensino Médio. Atuou na África no campo da alfabetização de jovens e adultos. Na França, foi professora de educadores sociais, trabalhando na área da mediação de território.
Nuno Marçal, Biblioteca Municipal de Proença a Nova, Portugal.
Especialista em Ciências Documentais, variante de Bibliotecas concluída na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias. Licenciatura em Sociologia concluída, na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias. Bibliotecário-Ambulante responsável pela “Bibliomóvel” da Biblioteca Municipal de Proença-a-Nova desde o dia 26 de junho 2006. Bibliotecário da Biblioteca Municipal de Proença-a-Nova desde o dia 3 de janeiro de 2002.
Pierre André Ruprecht, SP Leituras, São Paulo, Brasil
Graduado em administração de empresas pela Escola de Administração de Empresas FGV-SP. Foi professor de Metodologia da Pesquisa na área de Comunicação. Coordenou a área de multimeios e formação na Fundap, e ministrou cursos na área para o Senac, Fundação Cenafor, e outros. Foi coordenador geral da assessoria da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo e Gerente de Planejamento e dirigente em empresas, entre elas a Editora Brasiliense e, mais recentemente, gerente de projetos na área cultural. É tradutor e, desde 2011, exerce o cargo de diretor executivo da SP Leituras – Associação Paulista de Bibliotecas e Leitura, organização não-governamental responsável pela gestão da Biblioteca de São Paulo, da Biblioteca Parque Villa-Lobos, do Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas do Estado de São Paulo e de outros programas ligados a bibliotecas e leitura.
Facilitadora: Adriana Ferrari
Bibliotecária com especialização pela PUC Campinas e MBA pela POLI USP. Assessora e Coordenadora da Unidade de Bibliotecas e Leitura da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo (2007-2015). Assessora do Gabinete do Reitor da Universidade de São Paulo (2015-2018). É Diretora da Biblioteca Florestan Fernandes da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, Vice Presidenta da FEBAB e Membro do Comitê de Bibliotecas Públicas da IFLA.