Consultoria: Rogério da Costa
Uma das mais antigas e articuladas Redes Temáticas (RTs) do GIFE, a LEQT disponibiliza o estudo que sistematiza parte do conhecimento acumulado com o trabalho e a articulação do grupo ao longo dos últimos oito anos. O Mapeamento da Rede LEQT: Análise Estrutural de Redes. A análise foi realizada a partir de um questionário composto por reflexões sobre como e com quais organizações cada membro já se relacionou, com quais organizações atua ou já atuou em parcerias formalizadas ou não, com quais organizações promoveu ações no campo da leitura e com quais organizações de fora do campo da leitura se relacionam e avaliam que faria sentido ter a leitura como uma de suas frentes de atuação.
Baixar publicaçãoConsultoria: Fernanda Cury
Entre 2017 e 2019, a Rede Temática Leitura e Escrita de Qualidade para Todos (RT LEQT) atuou no município de Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro, junto à prefeitura e a organizações locais, visando fortalecer as ações do Plano Municipal do Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas (PMLLLB). Neste documento, a experiência da LEQT no município carioca é sistematizada a partir de entrevistas com pessoas envolvidas ativamente no processo, mapeando aprendizados que devem ser aplicados no direcionamento das ações do grupo de trabalho (GT) Territórios.
Baixar publicaçãoCoordenadores: Ana Lúcia Lima, Dianne Mello, Erika Sanchez Saez, Pamela Dietrich Ribeiro Unterberger, Patrícia Lacerda
Organizadores: Roberto Catelli Jr., Claudia Bandeira, Fernanda Cury
Nessa publicação, a Rede LEQT os disponibiliza um conjunto de indicadores para ser utilizado como parâmetro avaliativo ou de monitoramento em projetos do campo da leitura realizados em escolas, bibliotecas públicas e privadas e em outras ações comunitárias, considerando-se cinco dimensões distintas: política, infraestrutura, formação de profissionais, práticas de promoção da leitura e mudanças. No total, são 92 indicadores para serem selecionados conforme a natureza de cada projeto. A publicação traz ainda instruções para seleção, construção dos instrumentos de coleta de dados, tabulação e análise dos resultados.
Baixar publicaçãoO estudo, lançado em 2019 pelo IPL (Instituto Pró-Livro), avalia o impacto das bibliotecas na aprendizagem dos alunos da Educação Básica, se garantidos os parâmetros para seu funcionamento e instalação, de modo a orientar a universalização das bibliotecas (definida pelo PNE e pelo Projeto de Lei 9.484/18).
A pesquisa foi encomendada ao Insper, que desenvolveu um estudo sobre os dados secundários para escolha da amostra, definiu a metodologia e respondeu pela análise dos dados. A pesquisa em campo foi aplicada pelo Oppen Social, em cerca de 500 escolas, em 260 municípios e 17 estados brasileiros. Em cada escola, o diretor da escola, um professor de português e o responsável pela biblioteca ou sala de leitura responderam a um questionário de mais de 60 questões.
Promulgada em 12 de julho de 2018 e conhecida como Lei Castilho, institui a Política Nacional de Leitura e Escrita e estabele as diretrizes da PNLE, que deve ser implementada pela União, por intermédio do Ministério da Cultura e do Ministério da Educação, em cooperação com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios e com a participação da sociedade civil e de instituições privadas.
Realizada pela Fundação Dorina Nowill, o estudo visa examinar o impacto dos livros acessíveis junto às bibliotecas, escolas, instituições e leitores com deficiência visual; diagnosticar as principais barreiras com relação à utilização dos livros acessíveis por bibliotecas, escolas e outras instituições; analisar quais livros acessíveis (Braille, Falado, Daisy) têm mais apelo nas bibliotecas, escolas e outras instituições; determinar quais os pontos de contato das bibliotecas, escolas e instituições com esses livros acessíveis; mapear a extensão do network/capital social dos usuários nas comunidades em que se localizam, qual sua relação e oportunidade de recebimento dos livros acessíveis.
A publicação, produzida pela Comunidade Educativa CEDAC e a FTD Educação, apresenta importantes subsídios para responder a um duplo desafio: o de formar as crianças, desde muito pequenas, como leitores
literários, e o de traçar caminhos para colaborar com os docentes, artesãos potenciais dessa formação.
Confira as orientações produzidas pela Campanha Eu Quero Minha Biblioteca. A publicação apresenta quais recursos públicos (municipais, estaduais e federais) destinados à educação podem ser buscados para construir, manter e ampliar bibliotecas em escolas públicas.
Resultado da parceria entre a Comunidade Educativa Cedac, o Instituto João e Maria Backheuser e a Prefeitura de Casimiro de Abreu – RJ, a publicação apresenta uma importante reflexão sobre desenvolvimento do projeto sobre práticas de leitura nas escolas da Rede Municipal. Muitos dos textos foram escritos pela equipe técnica da Semed, diretores e professores orientadores como forma de sistematizar alguns dos conhecimentos construídos ao longo da implementação do programa iniciado em 2015.
Os capítulos 1, 2 e 3 abordam princípios, concepções e conceitos centrais para o trabalho de formação leitora na rede. O capítulo 4 trata de orientações e exemplos da prática de formação continuada dos educadores para o desenvolvimento de ações institucionais e didáticas nas escolas.
O universo das bibliotecas comunitárias é desvendado nesse primeiro amplo estudo sobre características, práticas e singularidades desses espaços, buscando incentivar a pesquisa nesse campo pouco explorado pela academia. Uma iniciativa do Centro de Cultura Luiz Freire e da RNBC (Rede Nacional de Bibliotecas Comunitárias).
Aproxime-se do pensamento do professor Luiz Percival Leme Britto! Baixe gratuitamente o livro “No Lugar da Leitura: Biblioteca e Formação”. Este livro traz quatro textos que, de forma mais ou menos direta, dissertam sobre leitura e biblioteca. Todos são fruto de intervenções que o autor foi chamado a realizar em diferentes fóruns de discussão sobre o tema.
Percival, como é conhecido o Professor Luiz Percival Leme Britto, é um intelectual inquieto e provocador. Linguista, escritor, professor doutor da Universidade Federal do Oeste Pará, integra a Campanha Eu Quero Minha Biblioteca. Atua há mais de 30 anos no campo da leitura e formação de educadores. Tem vários e imperdíveis livros publicados sobre o tema.
Qual o papel das narrativas, orais e escritas, na construção do humano? Como elas afirmam, ou negam, a diversidade? Como fechar os olhos para o racismo, para o machismo, para a violência e manifestações sociais colocadas à margem de uma cultura dominante e homogeneizante? Como as diferentes identidades se tornam visíveis, mostram sua voz, revelam-se pela literatura? Nesta publicação, o Itaú Social e o Sesc SP apresentam as principais discussões promovidas no Seminário Arte, Palavra e Leitura, em 2019.
O documento consolida uma série de trabalhos coordenados pela Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República resultantes de cooperação técnica com o Instituto Ecofuturo e a ENAP (Escola Nacional de Administração Pública). O objetivo desses trabalhos foi a preparação e a realização da Oficina de Discussão: leitura e escrita de qualidade para todos, realizada em outubro de 2013, em Brasília. Essa oficina contou com a participação de 36 especialistas: membros da academia, de órgãos públicos e de diversas organizações da sociedade civil, todos vinculados ao campo da leitura.
Pesquisa idealizada em parceria entre o Instituto Paulo Montenegro e a ONG Ação Educativa, realizada com o apoio do IBOPE Inteligência, tem como objetivo mensurar o nível de alfabetismo da população brasileira entre 15 e 64 anos, avaliando suas habilidades e práticas de leitura, de escrita e de matemática aplicadas ao cotidiano.
Seu objetivo é oferecer informações qualificadas sobre as habilidades e práticas mensuradas, de modo a fomentar o debate público, estimular iniciativas da sociedade civil, subsidiar a formulação de políticas públicas nas áreas de educação e cultura, além de colaborar para o monitoramento do desempenho das mesmas.
Entre 2001 e 2005, foi divulgada anualmente, alternando as habilidades pesquisadas, ou seja, em 2001, 2003 e 2005 foram priorizadas habilidades de leitura e escrita (letramento) e em 2002 e 2004, as habilidades matemáticas (numeramento). Em 2006, o indicador passou por mudanças metodológicas, incorporando a TRI (Teoria de Resposta ao Item). A partir da edição de 2007, o Inaf passou a medir simultaneamente as habilidades de letramento e numeramento. Seguiram-se as de 2009, 2011 e 2015, perfazendo 9 edições do indicador ao longo de 15 anos.
Produzida pelo IPL (Instituto Pró-Livro), em parceria com os ministérios da Educação e da Cultura, a publicação está organizada em quatro eixos: Democratização do Acesso; Fomento à leitura e à formação de mediadores; Valorização da leitura e da comunicação; e Desenvolvimento da economia do livro.
Você sabia que existem recursos públicos destinados à educação que podem ser acessados para construir, manter e ampliar bibliotecas em escolas públicas? Eles podem e devem ser buscados por todos – governos e sociedade civil. É preciso conhecê-los e entender como acessá-los, já que nem sempre eles estão claramente identificados como recursos para bibliotecas. Acesse à publicação da Campanha Eu Quero Minha Biblioteca e veja como efetivar a Lei 12.224/10, que determina a universalização das bibliotecas em todas as instituições de ensino do país.
Myra – juntos pela leitura é um programa inspirado no Lecxit – Leitura para o êxito escolar desenvolvido desde 2011 na Catalunha pela Fundação “La Caixa”, pela Secretaria de Educação e pela Fundació Jaume Bofi ll. No Brasil é promovido pela Fundação SM, com apoio técnico da Comunidade Educativa CEDAC, e tem como objetivo apoiar o aprimoramento das competências leitoras de estudantes de 4º ao 6º ano do Ensino Fundamental de escolas públicas brasileiras.
As aprendizagens dessa experiência são sistematizadas nessa publicação, que apresenta como ampliar os espaços para que as crianças possam ter acesso à leitura, de maneira a colaborar para que melhorem seu desempenho leitor e com isso construam conhecimentos e desenvolvam seu potencial para acessar os bens culturais expressos por esse meio.
Direcionada aos professores, a publicação – fruto da parceria entre a Fundação SM e a Comunidade Educativa CEDAC – apresenta orientações com o objetivo de contribuir para que os materiais existentes na escola, principalmente o PNBE/Biblioteca do Professor, façam sentido e colaborem para a difícil – e fascinante – tarefa de garantir aprendizagem de qualidade para todos os estudantes.
O livro é um dos desdobramentos do projeto Ler em família: leitura e literatura na primeira infância, desenvolvido pela Fundação Municipal de Cultura em parceria com o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente.
A publicação aborda dois grandes eixos: a qualificação dos espaços, serviços e atividades oferecidos às crianças muito pequenas e às suas famílias na rede de bibliotecas públicas da Fundação Municipal de Cultura; e ações de formação, que têm como objetivo discutir com os profissionais – professores, bibliotecários, mediadores de leitura, agentes públicos e comunitários, cuidadores de crianças etc. – e com as famílias a importância da leitura na primeira infância.
A publicação é resultado do Seminário Internacional Arte, palavra e leitura na Primeira Infância, realizado pelo Itaú Social e o Sesc São Paulo, com a curadoria da Comunidade Educativa Cedac e do Instituto Emília, na unidade do Sesc Pinheiros, nos dias 13, 14 e 15 de março de 2018. O texto traz ricas reflexões e debates em torno do papel da arte, da oralidade e da leitura na primeira infância.
O estudo, realizado a cada quatro anos, desde 2007 pelo Instituto Pró-Livro, é o mais completo estudo do comportamento leitor do brasileiro. A pesquisa visa avaliar o comportamento do leitor no país e contribuir para o estabelecimento de politicas públicas que favoreçam o estímulo à leitura. Esta edição foi realizada em parceria com o Itaú Cultural.
Ao todo, foram realizadas 8.076 entrevistas, em 208 municípios, sendo 5.874 nas capitais de 26 estados e Distrito Federal. Os resultados podem ser analisados para o total do Brasil, pelas cinco regiões e por capitais.
Entre as novidades desta edição, constam os hábitos e interesses do leitor de livros de literatura, tanto em papel como em outras plataformas. Todos os dados foram ponderados considerando os dados da PNADC (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua) de 2017, do IBGE.