Vem aí a Flipinha, de 24 a 27 de novembro

Festival terá 14 autores em encontros online e a interação ao vivo será acompanhada por perguntas em vídeo enviadas por crianças previamente

Confira abaixo a programação. A transmissão será feita pelo site da FLIP.

Terça 24/11

? 9h30 | Mesa 1: Pra preconceito velho, o remédio é um livro novo | Geni Guimarães e Júlio Emílio Braz

? 14h30 – Mesa 2: Território: Mistérios e descobertas | Nian Freire e Roger

Quarta 25/11

? 9h30 | Mesa 3: Pouco importa azul ou rosa, minha infância é mais preciosa | Adriana Carranca e Roseli Mendonça

? 14h30 – Mesa 4: As múltiplas poéticas | Nathalia Leal e Ni Brisant

Quinta 26/11

? 14h30 | Mesa 5: Meu corpo é meu, não é seu! | Andrea Viviana Taubman e Odivia Barros

Sexta 27/11

? 9h30 | Mesa 6: Com quantas cores se conta um conto | Sinara Rúbia e Sonia Rosa

? 14h30 | Mesa 7: Ler e brincar é só começar! | João Pedro Fagerlande e Renata Meirelles

Para a curadoria da Flipinha deste ano, a direção do Educativo Flip criou uma comissão com educadores da região, que desenvolveu novo formato para a programação. A ideia foi criar um percurso participativo que começou com a mobilização da rede de ensino de Paraty em torno da vida e obra de cada um dos autores, por meio de livros, vídeos e áudios, feitos por cada um dos convidados; a partir daí, atividades pedagógicas foram desenvolvidas pelos educadores com seus alunos usando como suporte este material; em seguida, a devolutiva dos alunos e educadores em forma de perguntas para os autores se dará na interação proposta pelas lives.

Além disso, a partir do dia 6 de novembro, os vídeos poderão ser vistos nos destaques do Instagram da Flip (@flip_se) e crianças de todo o país poderão enviar perguntas aos autores utilizando: #perguntaproautor #flipinha2020. As mesas serão apresentadas pela atriz Bianca Martins, de 24 a 27 de novembro, em dois horários, 9h30 e 14h30, e com dois autores em cada encontro, com transmissão pelo site da Flip. Bianca Paraty, como gosta de se apresentar, é idealizadora da Companhia Biwã de Teatro, grupo que une as tradições paratienses às artes cênicas, numa proposta de valorização da cultura popular.

Para definir os convidados, oito membros da Comissão Curatorial levantaram livros, autores e temas relacionados ao universo infantil. Umas das curadoras, a paratiense Gabriela Roza coordena hoje a Biblioteca Comunitária Casa Azul e integra a Rede Mar de Leitores – rede de bibliotecas comunitárias de Paraty. Para ela, a construção coletiva e participativa é o caminho para democratizar a programação. “Ao contemplar olhares diversos e, principalmente, com muita escuta, conseguimos enxergar as necessidades dos alunos e educadores, propondo conexão entre livros e temáticas”, conta. Gabi cresceu vendo a Flip acontecer na cidade. “Antes, uma grande festa dos livros, depois, um lugar de aprendizado que me trouxe muitos sonhos. Hoje, um olhar para a literatura que liberta, transforma, dá voz e me faz acreditar cada dia mais o quão importante é a Flip, o Educativo da Flip e o acesso à literatura”. 

A Flipinha conta com a contribuição da Companhia das Letrinhas e da Pallas Editora, e parceria com a Árvore, que através da sua plataforma Árvore Livros irá oferecer acesso gratuito a livros digitais das lives da Flipinha para educadores da rede pública de Paraty.

Sobre a Flipinha, FlipZona e Biblioteca Comunitária Casa Azul

O Educativo Flip nasceu na primeira edição da Flip, em 2003, com o objetivo de atender as crianças da região. No ano seguinte, a Flipinha aconteceu pela primeira vez, e em 2009, a FlipZona, dedicada aos jovens. Junto com a Biblioteca Comunitária Casa Azul, o Educativo hoje contempla todas estas atividades, oferecendo programação cultural, acesso à literatura, formação em mediação de leitura e doações de livros em ações que não se restringem aos dias de Flip. 

Informações do evento

Data
24/11/2020 a 27/11/2020
Horário
9h30 às 16h30
Link para inscrição
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